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    O que é e como funciona uma centrífuga PRP

    Ana :: 19 de maio de 2023 :: leitura em 3 minutos

    Se você quer entender o que é e como funciona uma centrífuga PRP, então este conteúdo foi feito para você. Explicamos o princípio de funcionamento, as aplicações e como escolher o equipamento ideal. Aproveite a leitura!

    O que é uma centrífuga?

    Uma centrífuga é um equipamento de laboratório que gira tubos em alta velocidade para separar substâncias de diferentes densidades. Laboratórios usam esse recurso, principalmente, para separar amostras biológicas, como o sangue.

    Você encontra centrífugas em diversos formatos, sendo a de bancada a mais comum. Ela funciona com base na força centrífuga que separa os compostos conforme o peso específico de cada um.

    Neste artigo, destacamos como funciona uma centrífuga PRP, usada especificamente para separar o plasma rico em plaquetas.

    Qual a função da centrífuga PRP?

    A centrífuga PRP separa e concentra as plaquetas do sangue do paciente. Ao girar os tubos, o equipamento forma camadas distintas com base na densidade dos componentes sanguíneos.

    A camada intermediária, rica em plaquetas, passa por coleta e aplicação em procedimentos de medicina regenerativa. O processo permite o uso do material biológico do próprio paciente para fins terapêuticos.

    Como funciona uma centrífuga PRP?

    A centrífuga PRP utiliza a força centrífuga para girar os tubos com o sangue coletado. Durante o giro, os componentes do sangue se separam naturalmente, já que possuem densidades diferentes.

    A camada mais desejada, rica em plaquetas, fica entre o plasma e os glóbulos vermelhos. Profissionais coletam essa parte e a utilizam em aplicações médicas ou estéticas. Por isso, entender como funciona uma centrífuga PRP é essencial para garantir um bom resultado.

    Qual a temperatura ideal para usar a centrífuga PRP?

    O ambiente ideal para operar a centrífuga PRP deve manter uma temperatura entre 18 °C e 25 °C. Temperaturas acima disso prejudicam a integridade das plaquetas, enquanto valores muito baixos dificultam a separação correta das camadas do sangue.

    Durante todo o processo, da coleta ao preparo do PRP, mantenha a temperatura constante para evitar variações nos resultados.

    Qual a diferença entre PRP e PRF?

    Embora seja possível usar a mesma centrífuga para produzir PRP e PRF, os procedimentos apresentam diferenças importantes.

    O PRP requer tubos com anticoagulantes, que facilitam a separação do plasma. Já o PRF utiliza tubos sem anticoagulantes, o que permite formar uma matriz de fibrina mais densa.

    O PRP busca alta concentração de plaquetas e fatores de crescimento. O PRF, por sua vez, forma uma matriz com essas substâncias, ideal para aplicações mais estruturadas. O tempo e a velocidade de centrifugação também mudam entre os dois processos.

    Aplicações da centrífuga PRP

    Ao entender como funciona uma centrífuga PRP, você percebe sua utilidade em diversas áreas médicas. Veja os principais usos:

    • Em ortopedia, acelera a recuperação de lesões musculares e articulares.

    • Na dermatologia, melhora cicatrizes, estimula o colágeno e combate a queda de cabelo.

    • Em odontologia, promove a regeneração de tecidos ósseos e gengivais.

    • Na cirurgia plástica, reduz o tempo de recuperação e melhora a cicatrização.

    • Na medicina esportiva, acelera a recuperação de lesões como estiramentos e tendinites.

    Como escolher uma centrífuga PRP?

    Antes de adquirir uma centrífuga PRP, é essencial analisar critérios técnicos que afetam diretamente a qualidade do PRP produzido.

    Primeiramente, avalie a capacidade de produção. A centrífuga deve atender à demanda diária do seu consultório ou laboratório. Considere o número de tubos e o volume processado por ciclo.

    Em seguida, verifique a velocidade de rotação. Ela precisa ser suficiente para garantir a separação eficaz das camadas do sangue.

    Além disso, analise o tempo de processamento. Escolha um modelo compatível com sua rotina, que permita preparar o PRP de forma eficiente.

    Por fim, garanta que o equipamento produza PRP de alta qualidade, com boa concentração de plaquetas e mínima contaminação por outras células.

    Indicação: centrífuga Sigma 1-7

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